Esse filme na minha opinião foi legal,bacana e surpreendente e assisti esse filme em um cinema dentro de um shopping na época da estréia e eu estou imaginando o filme O casamento das trapalhonas,baseado no filme O casamento dos trapalhões e imagino como quatro lindas,jovens e maravilhosas irmãs,como as trapalhonas e como quatro lindas e jovens caipiras a Andrea,que conheci em 2000 na igreja em que eu frequento e que fará 27 anos dia 2 de janeiro do ano que vem,que é domingo,a Jaqueline,que conheci na Avape do Riacho Grande e em São Bernado do Campo a partir de setembro de 2002 e que fará 29 anos em 2 de fevereiro do ano que vem(quarta feira),a Deyse,que conheci em 1997 na escola em que eu estudei e que completará 30 anos em 7 de janeiro(sexta feira) e a Carolina Magalhães,neta do ACM,falecido em 2007 e que tem um contrato com a Record até o ano que vem,ou seja,até 2011 e acho que O casamento das trapalhonas pode ser que seja gravado em Fartura,no interior de São Paulo,imagino no papel de vilãs em O casamento das trapalhonas a Patricia Opik e a Jaqueline Petikovic,que vão tentar pegar as trapalhonas e tentar matar as trapalhonas,imagino a Juliana,a amiga da Deyse e que tambem conheci em 1997 na escola em que estudei e exatamente no mesmo ano em que conheci a Deyse atuando nesse filme,que é uma extensão de O casamento dos trapalhões,no papel da delegada,ou então,como uma comparsa da Patricia Opik e da Jaqueline Petikovic e imagino como a delegada em O casamento das trapalhõnas a Carla Marins e imagino a Patricia Opik a Jaqueline Petikovic saindo com suas capangas até a fazenda das trapalhonas,que é em Fartura,em três picapes,uma Saveiro com motor ar do Fusca e espelho retrovisor externo dos primeiros Gols a ar,que começaram a ser produzidos em 1980,uma outra Saveiro com motor a agua do Passat e retrovisor externo tipo bandeira,uma Pampa na cor cenoura,que sonho em colecionar um dia e duas motos,exatamente como foi em O casamento dos trapalhões,imagino até eu em O casamento das trapalhonas no papel da Nadia Lippi,ou seja,como namorado e noivo da Deyse e cunhado da Andrea,da Jaqueline e da Carol Magalhães,que são todas irmãs da Deyse em O casamento das trapapalhonas,eu penso nos quatro carros médios testados por Quatro Rodas em 1976,no Passat,no Chevette,no Dodge Polara e no Corcel e imagino a Andrea,a Jaqueline,a Deyse e a Carol Magalhães,como irmãs de verdade e principalmente em O casamento das trapalhonas,penso no Passat,penso no Corcel e imagino a Andrea e a Carol Magalhães como irmãs de verdade,penso no Chevette,penso no Corcel e imagino a Jaqueline e a Carolina Magalhães,penso no Dodge Polara,penso no Corcel e imagino a Deyse e a Carol Magalhães como irmãs de verdade,penso no Chevette,penso no Dodginho e imagino a Jaqueline e a Deyse como irmãs de verdade,penso no Passat,penso no Chevette e imagino a Andrea e a Jaqueline como irmãs de verdade e penso inclusive no Passat e no Dodge Polara e imagino a Andrea e a Deyse como irmãs de verdade. André Martins Paes de Oliveira.
2 comentários:
obrigado po postaem esse filme muito bom mesmo, faz relenbra esses 4 personagens juntos. valeu meus parabens.
Esse filme na minha opinião foi legal,bacana e surpreendente e assisti esse filme em um cinema dentro de um shopping na época da estréia e eu estou imaginando o filme O casamento das trapalhonas,baseado no filme O casamento dos trapalhões e imagino como quatro lindas,jovens e maravilhosas irmãs,como as trapalhonas e como quatro lindas e jovens caipiras a Andrea,que conheci em 2000 na igreja em que eu frequento e que fará 27 anos dia 2 de janeiro do ano que vem,que é domingo,a Jaqueline,que conheci na Avape do Riacho Grande e em São Bernado do Campo a partir de setembro de 2002 e que fará 29 anos em 2 de fevereiro do ano que vem(quarta feira),a Deyse,que conheci em 1997 na escola em que eu estudei e que completará 30 anos em 7 de janeiro(sexta feira) e a Carolina Magalhães,neta do ACM,falecido em 2007 e que tem um contrato com a Record até o ano que vem,ou seja,até 2011 e acho que O casamento das trapalhonas pode ser que seja gravado em Fartura,no interior de São Paulo,imagino no papel de vilãs em O casamento das trapalhonas a Patricia Opik e a Jaqueline Petikovic,que vão tentar pegar as trapalhonas e tentar matar as trapalhonas,imagino a Juliana,a amiga da Deyse e que tambem conheci em 1997 na escola em que estudei e exatamente no mesmo ano em que conheci a Deyse atuando nesse filme,que é uma extensão de O casamento dos trapalhões,no papel da delegada,ou então,como uma comparsa da Patricia Opik e da Jaqueline Petikovic e imagino como a delegada em O casamento das trapalhõnas a Carla Marins e imagino a Patricia Opik a Jaqueline Petikovic saindo com suas capangas até a fazenda das trapalhonas,que é em Fartura,em três picapes,uma Saveiro com motor ar do Fusca e espelho retrovisor externo dos primeiros Gols a ar,que começaram a ser produzidos em 1980,uma outra Saveiro com motor a agua do Passat e retrovisor externo tipo bandeira,uma Pampa na cor cenoura,que sonho em colecionar um dia e duas motos,exatamente como foi em O casamento dos trapalhões,imagino até eu em O casamento das trapalhonas no papel da Nadia Lippi,ou seja,como namorado e noivo da Deyse e cunhado da Andrea,da Jaqueline e da Carol Magalhães,que são todas irmãs da Deyse em O casamento das trapapalhonas,eu penso nos quatro carros médios testados por Quatro Rodas em 1976,no Passat,no Chevette,no Dodge Polara e no Corcel e imagino a Andrea,a Jaqueline,a Deyse e a Carol Magalhães,como irmãs de verdade e principalmente em O casamento das trapalhonas,penso no Passat,penso no Corcel e imagino a Andrea e a Carol Magalhães como irmãs de verdade,penso no Chevette,penso no Corcel e imagino a Jaqueline e a Carolina Magalhães,penso no Dodge Polara,penso no Corcel e imagino a Deyse e a Carol Magalhães como irmãs de verdade,penso no Chevette,penso no Dodginho e imagino a Jaqueline e a Deyse como irmãs de verdade,penso no Passat,penso no Chevette e imagino a Andrea e a Jaqueline como irmãs de verdade e penso inclusive no Passat e no Dodge Polara e imagino a Andrea e a Deyse como irmãs de verdade.
André Martins Paes de Oliveira.
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